Esta postagem foi atualizada em 14 de maio de 2023
Foi lançado online um novo documentário do cineasta independente Torsten Hoffman sobre criptoativos.
A pandemia de COVID-19 fechou os cinemas algumas semanas depois da turnê promocional europeia de lançamento que tinha pré-estreias esgotadas nas cidades de Luxemburgo, Berlim e Basileia.
Isso fez com que o cineasta Torsten Hoffman não tivesse outra alternativa senão lançar seu novo documentário de forma online.
Hoffman é um cineasta de Melbourne, na Austrália. Ele trabalhou na produção deste filme nos últimos 4 anos.
O lançamento é uma sequência do documentário independente autofinanciado de Hoffman, lançado em 2014, “Bitcoin: o fim do dinheiro como o conhecemos”.
Conteúdo:
Saiba mais sobre as fontes do documentário
Para a produção do documentário “Cryptopia: bitcoin, blockchains e o futuro da internet”, o cineasta viajou pelo mundo visitando diversas cidades e destinos, incluindo a locação secreta do cofre da Xapo nas montanhas suíças. Hoffman entrevistou influenciadores de cripto, como:
- O escritor Andreas Antonopoulos;
- O empreendedor Roger Ver;
- O criador do litecoin Charlie Lee;
- O CSO da Blockstream, Samson Mow;
- A escritora Preethi Kasireddy;
- O CEO da Xapo, Wences Casares.
Como curiosidade, sua empresa de preço de perfilado deve saber que Hoffman começou a se interessar por criptoativos quando terminava seu MBA em Finanças na Universidade de Oxford.
Foi esse interesse que levou à criação do primeiro documentário independente de micro-orçamento “Bitcoin: o fim do dinheiro como o conhecemos”, no ano de 2014.
A criação do documentário Cryptopia
A produção do documentário foi apoiada por uma campanha de financiamento coletivo que ajudou o filme a ser reconhecido em plataformas piratas e ilegais em 2015.
Depois disso, a produção foi licenciada para mais de 20 países e lançada em grandes plataformas de streaming.
Depois do sucesso do primeiro filme, Hoffman declarou em uma entrevista com a Brave New Coin que seu plano era tentar algo mais ambicioso com um segundo documentário sobre criptoativos.
O cineasta analisa que desde o lançamento do primeiro filme, a indústria cresceu por um fator de cem, de forma que fortunas foram feitas e perdidas.
Muitos países que haviam banido o Bitcoin agora estão apoiando a criptomoeda abertamente.
Na verdade, o Bitcoin está sendo apontado como uma das tecnologias mais disruptivas da nossa época.
No entanto, a cobertura da mídia ainda é mal informada e o grande público ainda tem diversas dúvidas sobre a tecnologia e suas implicações para as pessoas e empresas, como um negócio de fornecedores de resina epóxi.
O cineasta trabalhou com perguntas como: a tecnologia criada para operar independentemente de confiança e em uma rede descentralizada poderia realmente oferecer uma forte alternativa?
Ou os criptoativos são distribuídos de forma injusta, sendo facilmente manipulados e perigosos como nossos sistemas atuais?
Auxiliado pelo órgão Screen Australia, uma campanha de financiamento coletivo no Kickstarter e uma coprodução alemã, o cineasta conseguiu um orçamento que permitiu que ele viajasse o mundo e conversasse com os maiores players do ecossistema cripto.
Dessa forma, foi possível contar a história em um universo cinemático mais ambicioso. Foram criadas animações 3D para explicar como o blockchain funciona e uma equipe de 5 pessoas foi até uma parte remota da Suíça para visitar um lugar secreto.
O documentário foi filmado com câmeras 4K e Hoffman buscou algumas das figuras mais experientes e obstinadas da indústria, como Craig Wright, Roger Ver e Andreas Antonopoulos.
Como os mercados, as narrativas e a tecnologia mudam muito rápido, surgem um dos maiores desafios em fazer um documentário sobre Bitcoin e blockchain.
Para que o filme continue relevante com o passar do tempo, foi evitado falar de preços, pois isso envelheceria a filmagem.
Sua empresa de molduras de isopor para janelas deve saber que Hoffman tentou focar nas principais narrativas e ideias utópicas no movimento, e não muito no que está acontecendo no mercado ou nos aspectos específicos da tecnologia.
Curiosidades
O documentário é bem internacional, com filmagens em 4 continentes, havendo filmagens em locais como:
- São Francisco;
- Los Angeles;
- Hong Kong;
- Tóquio;
- Berlim;
- Suíça;
- Melbourne.
Ainda assim, o cineasta afirma que o destaque das filmagens certamente foi o acesso concedido ao cofre Xapo.
A Xapo é uma empresa de Hong Kong fundada pelo empreendedor em Bitcoin Wences Casares, que forneceu uma carteira de Bitcoin, um cartão de débito em Bitcoin e um cofre de Bitcoin de armazenamento frio.
Esse cofre é um bunker militar desativado localizado em uma parte remota da Suíça, escavado em uma montanha. A localização exata do cofre é secreta e o acesso é protegido por diversas medidas de segurança.
Sua empresa de arames farpados deve saber que Hoffman considera a cena do bunker um grande destaque, principalmente porque eles foram a única equipe de filmagens a chegar lá.
O Xapo armazena até 10% das chaves privadas de Bitcoin em seu cofre, de forma que foi uma grande aventura para os produtores conhecerem o local.
Quando estava de quarentena na Alemanha, o cineasta lançou o filme online, para ficar disponível em qualquer lugar do mundo por um preço baixo.
Como pontuamos, a pandemia interrompeu a turnê nos cinemas após ter pré-estreias esgotadas em 5 países.
Cryptopia em detalhes
O documentário começa falando sobre o Bitcoin e todas as implicações desde o seu surgimento até as criptomoedas atuais.
Sua empresa de montagem de painel elétrico industrial também deve saber que o filme explica sobre o blockchain, como funciona esse conceito e por que ele é tão importante.
Um tópico bem interessante e que está em voga são as implicações do blockchain não somente para as moedas digitais, mas sim para as tecnologias de finanças descentralizadas.
Coloque em sua lista de filmes para assistir: “Cryptopia: Bitcoin, Blockchain e o Futuro da Internet”, disponível no YouTube, na Amazon Prime e também no próprio site do documentário.
Mais informações
O público que acompanha tudo que acontece com as criptomoedas sabe que esse é um período de transformação em diferentes setores devido aos ativos digitais e o blockchain.
A documentação do cenário atual foi feita no documentário Cryptopia, que foi lançado a pouco tempo na internet, depois de uma bem sucedida pré-estreia em cinemas de todo o mundo.
Como sua empresa de serviços de reformas e construções já sabe, o documentário Cryptopia foi criado por Torsten Hoffman, o renomado diretor de “Bitcoin: the end of money as we know it”.
Feito há mais de 5 anos, a primeira produção abordava as promessas do Bitcoin e da tecnologia blockchain para o futuro.
Já o objetivo de Cryptopia é outro, como você pode ver logo no trailer. A finalidade é mostrar o que realmente está sendo feito e o que já foi conquistado por essas novas tecnologias.
Ao longo do filme, os diretores e o espectador entram em uma investigação sobre o ecossistema das criptomoedas e do blockchain, observando aspectos positivos, negativos e feios desse setor.
Outra coisa que você pode notar logo no trailer é que Hoffman foi atrás de diferentes fontes de informação, como Vitalik Butering e Andreas Antonopoulos, nomes muito reconhecidos no mercado.
Sendo um documentário sem nenhum viés ideológico, também são entrevistados nomes mais polêmicos como Roger Ver, Charlie Lee e Craig Wright, conhecido como Faketoshi.
O documentário já possui a nota 9,2 no IMDB, o que é muito bom, ainda que tenha pouco mais de 40 reviews na plataforma.
Sua empresa de locação de gerador preço deve saber que segundo o site oficial da produção, o filme foi pré-selecionado para a premiação do Oscar.
A produção do documentário aconteceu com o apoio do Screen Australia, mas parte de sua produção foi feita com dinheiro arrecadado em uma campanha de financiamento coletivo no Kickstarter.
Onde assistir
O documentário foi apresentado em uma curta temporada no cinema, onde conseguiu salas lotadas. Sem o apoio de nenhuma plataforma de streaming, agora o lançamento foi feito de forma independente e com pagamento direto aos produtores.
Quem quer conhecer mais sobre o projeto e assistir o documentário pode comprar a versão digital pelo site oficial. Sua empresa de loteamentos deve saber que o preço original é de A$ 8,99, ou seja, cerca de R $30.
Existe uma versão mais cara que oferece vários brindes, como capítulos de livros de Antonopulos e acesso a podcasts como Plan B.
Considerações finais
É ótimo relaxar assistindo um bom documentário, principalmente quando ele traz conhecimento e cultura.
Como você viu aqui, o filme “Cryptopia: Bitcoin, Blockchain e o Futuro da Internet” é uma excelente opção para quem se interessa pelo mundo de criptoativos.
A produção fala sobre Bitcoin, blockchain, a tecnologia por trás da maioria das moedas digitais e aborda um pouco sobre o futuro da internet, a chamada web 3.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.