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Criptoeconomia: o que é e qual seu impacto?

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Esta postagem foi atualizada em 16 de outubro de 2023

 

Blockchain, bitcoin, metaverso…

Esses termos atuais que fazem sucesso na internet estão todos — direta ou indiretamente — conectados à criptoeconomia em diferentes áreas de atuação.

E vale a pena entender os motivos para tanto barulho por conta desses termos e seus respectivos conceitos.

O uso de novas tecnologias e a aplicação de moedas digitais têm mudado e ainda vai mudar, significativamente, a sociedade e a nossa relação com o dinheiro.

Por isso, acompanhe-nos ao longo deste artigo para entender o que é a criptoeconomia e quais são os seus impactos!

  1. O que é a criptoeconomia?

Criptoeconomia é um conceito que tem sido aplicada como o estudo da economia em alinhamento com as ciências da computação.

Como você deve imaginar, o termo é recente e ganhou mais força a partir de 2014 com a popularização das criptomoedas — em particular, a Ethereum. 

Afinal, como as moedas digitais estavam se expandindo fortemente, foi necessário considerar os fatores em torno do assunto, como:

  • design de mecanismo, 
  • engenharia de token, 
  • engenharia de segurança.

Entre outros assuntos que compunham a ideia do armazenamento, do uso e da valorização das criptomoedas.

Como resultado, passou-se a perceber a importância de inovar em todas as áreas das ciências da computação, como redes e softwares, visando eficiência, aplicação e segurança.

É um momento-chave, inclusive, para que muitas organizações considerem um planejamento imigratório de dados para alinhar-se às novas tendências e demandas do mercado.

A importância atual das criptomoedas

Você tem ideia do quanto as moedas digitais já movimentam na economia mundial?

Em 2021, por exemplo, só em Bitcoins, esse valor foi de R$ 103,5 bilhões — 16,7% a mais do que no ano anterior. 

Segundo o relatório publicado pela Cointrader Monitor

Não à toa, muitas empresas já consideram pagamentos via criptomoedas.

É um exemplo do quanto a criptoeconomia está longe de ser um termo e conceito passageiros: eles chegaram definitivamente para ficar em nossa sociedade.

As principais tendências em criptoeconomia

Indo além do conceito teórico de criptoeconomia, vale a pena entender as tendências do setor.

Assim, você pode identificar oportunidades ou mesmo carências — como o alinhamento com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).

Evitando, assim, uma notificação extrajudicial, entre outras penalidades.

Conheça, a seguir, algumas das principais tendências em criptoeconomia!

  1. Finanças Descentralizadas (DeFi)

Assim como uma assessoria de vistos é bem-vinda para lidar com assuntos complexos e dos quais não dominamos, especialistas em TI são fundamentais para a composição de adaptações conforme as ideias de criptoeconomia.

Como ocorre com as finanças descentralizadas.

Isso consiste, basicamente, na utilização de Blockchain (sistema de codificação de dados para que transações sejam realizadas sem a necessidade de um intermediário, como instituições financeiras). 

Consequentemente, os usuários ganham mais autonomia sobre o próprio dinheiro e sobre suas decisões financeiras.

Pode ser um passo interessante rumo a um controle mais individual sobre o que quisermos com relação à economia estendendo-se a outras questões também, como:

  1. Fontes de renda inéditas

DAOs (sigla em inglês para Decentralized Autonomous Organizations) já mostram que a descentralização é possível e trabalham quase que majoritariamente de modo autônomo.

O elemento humano permanece valioso para tudo aquilo que necessita de um dedo ou raciocínio complexo em ação.


Resultado disso é que mais pessoas poderão fazer uso de novas fontes de renda.

Confira, a seguir, algumas delas:

  • contribute-to-earn;
  • create-to-earn;
  • invest-to-earn;
  • learn-to-earn;
  • play-to-earn.


Um elemento em comum entre essas possibilidades é o seguinte: que as ações de muitas atividades online que os usuários realizam se transformem, hoje em dia, em recompensas e bonificações por meio de pagamentos.

É uma troca em que os dados que cada usuário gera fazem com que eles possam receber por isso.

Mas não pense que isso vai excluir os trabalhos e profissões formais: são novas fontes de renda que podem chegar ao mercado.

Dessa forma, temos uma economia que se apresenta de maneira inédita, inovadora e cheia de possibilidades para toda a sociedade.

Com a criptoeconomia, pessoas físicas e pessoas jurídicas podem explorar as vantagens dessa sociedade tão digital que vivemos hoje. 

E você? Tem expectativas positivas sobre a criptoeconomia ou já lida com essas transformações no seu dia a dia?

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